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Rota do Artesanato

 

Apresenta os principais eventos e espaços voltados para a confecção, comercialização e divulgação de produtos artesanais da Região: Cafofo Café com Arte, Feira de Arte e Artesanato na Orla da Lagoa e Casa de Cultura Arte Rupestre.

 


 

Cafofo – Café com Arte

 

Cafofo Café com Arte.
(Imagem: Cafofo Café com Arte.)

 

O “Cafofo Café com Arte” é uma loja de Artesanato e produtos rurais caseiros que agrega expositores da Lapinha, Fidalgo e Quinta do Sumidouro.

É um espaço de convivência sociocultural que traz como propósito a valorização da arte e cultura local, despertando a participação efetiva da comunidade e proporcionando o fortalecimento da economia local. Além de desempenhar a função de Loja com diversos produtos artesanais da comunidade, o Cafofo também funciona como Buffet e Espaço Cultural, desenvolvendo atividades, como: Exposições temáticas, realização de cursos, oficinas e encontros.

Funcionamento:
Sexta e Sábado de 09:00 às 17:00;
Domingo de 09:00 às 16:00;
Outros dias sob agendamento.

Localização: Rua Guilhermina Pereira de Freitas, 739 – Lapinha/Lagoa Santa – Minas Gerais.

Contato: 3689-8291 e 99651-1286.

 


 

Feira de Arte e Artesanato na Orla da Lagoa

 

Feira de Arte e Artesanato na Orla da Lagoa.
(Imagem: Feira de Arte e Artesanato na Orla da Lagoa.)

 

A Feira de Artesanato Lagoaartesanta acontece todos os domingos de 9h às 16h da tarde na Av. Getúlio Vargas na orla da Lagoa Central, próximo ao Horto Florestal. Ela é uma iniciativa da Associação de Artesãos Lagoartessanta, em parceria com a Prefeitura Municipal de Lagoa Santa, e busca valorizar as diversas manifestações artísticas e culturais da cidade. Em atividade desde 2010 a feira reúne artesãos e artistas plásticos locais que comercializam e divulgam seu trabalho, além disso, o evento traz diferentes apresentações artísticas e musicais, sendo também um espaço de divulgação dos músicos locais. A Feira se consolidou como um dos atrativos da cidade, oferecendo aos visitantes a oportunidade de desfrutar do aprazível clima da Orla da Lagoa, contando ainda com uma gastronomia variada e produtos artesanais diversificados.

Localização: Av. Getúlio Vargas – Horto Florestal.

Contato: 3688-1390.

 


 

Casa de Cultura – Rota Rupestre

 

A casa de Cultura Rota Rupestre foi fundada em 2014, tendo como principal objetivo a valorização, divulgação e incentivo as diversas formas de manifestação artística e cultural. O grupo funciona dentro de um sistema voltado para a economia solidária. O objetivo é incentivar os produtores e artesãos oferecendo cursos e qualificações, além de possíveis espaços para comercialização dos produtos. A Casa de Cultura Rota Rupestre já promoveu vários cursos e capacitações em parcerias com SEBRAE, EMATER e UEMG. Atualmente disponibiliza mais de 15 oficinas de artesanato periodicamente.

Funcionamento:
Quarta, Quinta e Sexta das 10h às 17h;
Sábado de  9h às  13h.

Localização: Praça Dr. Lund 33, Centro/Lagoa Santa – Minas Gerais.

Contatos: 99281-0223, 99891-0403, 99698-2227 e 99288-6825.

 

Rota das Doceiras

 

Apresenta a Rota das Doceiras e um pouco de sua história, citando diferentes produtores e produtoras envolvidas na Rota e disponibilizando o link para acesso a mesma. Clique na imagem para visualizar a Rota. ou   Link para visualizar a Rota das Doceiras no Google Maps.

 

AD GoogleMaps RotaDoceiras


 

Rota das Doceiras da Lapinha

 

Rota das Doceiras

 

A Rota das Doceiras da Lapinha é uma das atrações que compõe o cenário turístico da cidade de Lagoa Santa – MG. O projeto é uma iniciativa das produtoras de doces do bairro Lapinha, e apoiado pela Secretaria Municipal de Bem Estar Social – Diretoria de Turismo e Cultura, além de ser fortemente abraçado pela sociedade lagoassantense. A produção dos doces é inventariada e registrada como patrimônio imaterial da cidade.

O ofício da produção de doces e quitandas da região da Lapinha em Lagoa Santa é uma tradição centenária que exalta a identidade e cultura regional, sendo um dos ícones de maior destaque no cenário cultural e turístico do município. Essa tradição envolve a transmissão dos saberes tradicionais entre as diversas gerações ao longo do tempo, tendo as mulheres da região, como principal fonte de propagação e perpetuação dessa memória.

A Rota das Doceiras se constitui na organização de um roteiro turístico, com o mapeamento dos domicílios de diversos produtores locais. Nesse roteiro é possível visitar os produtores locais, acompanhar e conhecer um pouco mais a respeito da produção de doces, quitandas e artesanatos da região da Lapinha. Além disso a Rota se propõe a desenvolver feiras e eventos culturais para impulsionar a divulgação e comercialização de seus produtos.

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O principal objetivo do projeto é contribuir com a manutenção da prática centenária de produção de doces e quitutes da região da Lapinha em Lagoa Santa. Tendo no ano de 2017, através do Conselho Municipal de Cultura e Patrimônio Histórico, o registro da prática de produção de Doces e Quitandas da Lapinha como Patrimônio Imaterial do Município.

Além disso, a Rota é uma iniciativa que visa promover a ampliação da economia local, com a divulgação do roteiro e a elaboração de materiais publicitários e eventos, impulsionando a integração turística e despertando o interesse do turista em relação a região.

 

 


 

História da Rota das Doceiras

 

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A produção de doces e quitandas da região da Lapinha em Lagoa Santa é uma tradição reconhecida entre os principais atrativos turísticos da cidade, atendendo há muitos anos o público turístico da Gruta da Lapinha e região. Essa tradição mineira de produção de doces e quitutes remete em grande parte a tradição da gastronomia portuguesa, implantada no Brasil no contexto das grandes fazendas, o que trouxe o hábito da sobremesa, e da comida de passatempo, inserida em contextos de convívio social. Essa gastronomia se consolidou em terras mineiras na medida em que os ingredientes foram adequados ao contexto local, utilizando insumos típicos da terra.

Na região da Lapinha em Lagoa Santa, a tradição da produção de doces e quitandas teve início na primeira metade do século XX, quando as chances de ascensão social para as mulheres da região eram limitadas, restando muitas vezes aprender os ofícios de suas ascendentes. Desta forma a prática artesanal de produção de doces e quitandas da região foi repassada de geração em geração pela comunidade local.

 

 

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Os doces e quitandas ganharam destaque principalmente a partir dos anos 70, com a inauguração da Gruta da Lapinha como atrativo turístico. Esse fato proporcionou as doceiras dispor de um espaço no entorno da Gruta para a comercialização de seus produtos, fazendo com que essa atividade se tornasse a principal fonte de renda para diversas famílias da região.

A partir de 2012 a administração da gruta foi cedida ao Parque Estadual do Sumidouro, o que culminou na perda do espaço das doceiras, trazendo prejuízos e perdas à muitas famílias que se dedicavam a essa atividade. O projeto da Rota das Doceiras surge a partir da necessidade da própria comunidade, e traz como função resgatar e incentivar a tradição da produção e comércio de doces, quitandas e artesanatos da região da Lapinha. Além de resguardar parte da história regional, o projeto busca também ampliar essa importante fonte de renda para a comunidade local.

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Pré-História e Lund

 

Apresenta os principais pontos turísticos e locais ligados ao patrimônio arqueológico, histórico, científico e natural da Região: Cemitério Dr. Lund, Centro de Arqueologia Annette Laming Emperaire (CAALE), Parque Estadual do Sumidouro, Gruta da Lapinha, Casa Fernão Dias, Museu Peter Lund e Fazenda Fidalgo.

 


 

Túmulo Dr. Lund e Colaboradores

 

Túmulo Dr. Lund.
(Túmulo Dr. Lund.)

 

Monumento dedicado ao pai da Paleontologia Brasileira, Peter Wilhelm Lund, o túmulo Dr. Lund foi construído num local escolhido pelo próprio naturalista para abrigar seus restos mortais e de seus colaboradores Peter Andreas Brandt,  Wilhelm Behrens e Johann Rudolph Muller. Lund registrou seu desejo de ser sepultado à sombra de um pequizeiro, num local aprazível onde costumava fazer suas leituras.  O local ainda mantém o mesmo pequizeiro. Em  1935 foi erguido, por iniciativa da Academia Mineira de Letras, um monumento a Peter Lund e a Eugene Warming, que, a convite do Dr Lund veio estudar a vegetação do Cerrado residindo em Lagoa Santa por 3 anos. Os estudos de Warming sobre o cerrado da região deram origem ao livro “Lagoa Santa”, uma referência na Ecologia Vegetal. Os destaques do local são o busto de Lund, Homenagem da Academia Mineira de Letras esculpido pelo artista Antonino de Matos, e o de Eugene Warming.

Endereço: Rua Caiçara, s/nº – Brant (perto da Santa Casa de Misericórdia).
Horário de visitação: Segunda a Sexta de 9:00 às 15:00 horas.
Telefone: (31) 3688-1390
Entrada franca.

 


 

Centro de Arqueologia Annette Laming Emperaire

 

Fachada do Centro de Arqueologia Annette Laming Emperaire - CAALE
(Fachada do Centro de Arqueologia Annette Laming Emperaire - CAALE)

 

O Centro de Arqueologia Annette Laming Emperaire foi criado no ano de 1983 através de Lei municipal pela Prefeitura de Lagoa Santa. Seu nome é uma homenagem a pesquisadora francesa Annette Laming Emperaire, que coordenou na Década de 70 as pesquisas da Missão Franco Brasileira na região arqueológica de Lagoa Santa. Essa missão representou um marco na arqueologia Brasileira, devido a importantes pesquisas realizadas na região de Lagoa santa e Serra do Cipó. Notabiliza-se nessa pesquisa o achado de um crânio humano feminino datado posteriormente em 11.500 anos, que ficaria conhecido como “Luzia”, um dos fósseis mais antigos da América.

Desde sua criação o CAALE desenvolve uma política de proteção e divulgação do patrimônio arqueológico regional, que envolve além da salvaguarda, a extroversão do material em exposições e demais atividades voltadas para a divulgação e educação patrimonial.

A instituição conta com a Reserva Técnica Professor Heinz Charles Kohler, onde faz a salvaguarda de material arqueológico procedente de pesquisas no Estado de Minas Gerais. Disponibilizando seu acervo para  pesquisadores, e divulgando o mesmo através de publicações científicas e exposições. Dispõe de uma exposição permanente, e atende a demandas para realizar exposições itinerantes e palestras a nível regional. O CAALE se consolidou como um local voltado para divulgação e preservação da arqueologia e história regional.  O acervo da instituição é significativo, disponibilizando uma experiência de conhecimento enriquecedora, voltada para compreensão e reflexão em torno da história recente e das antigas ocupações humanas na região arqueológica de Lagoa Santa.

Endereço: Rua Acadêmico Nilo Figueiredo, 62 - Centro (próximo à padaria Florença).
Horário de visitação: Segunda a Sexta de 12:00 às 17:00 horas.
Telefone: (31) 3681-1498
Entrada franca.

 


 

Parque Estadual do Sumidouro

 

Mirante Sumidouro FECHADO
( Vista do Mirante do Sumidouro)

 

O Parque Estadual do Sumidouro foi criado através do Decreto Estadual nº 20.375, em 03 de Janeiro de 1980, e definido através da Lei de nº 19.998 de 29 de dezembro de 2011. Possui área total de 2.004 hectares e está situado nos municípios de Lagoa Santa e Pedro Leopoldo ao norte da região metropolitana de Belo Horizonte. Caracterizado como Unidade de Proteção Integral tem o objetivo principal de promover a preservação ambiental e cultural, possibilitando atividades de pesquisa, conservação, educação ambiental e turismo.

A denominação do Parque Estadual do Sumidouro se deu em função do contexto ao qual se encontra essa unidade de conservação,com a presença da importante Gruta do sumidouro, local onde Lund encontrou os primeiros restos do homem americano e da megafauna extinta. A lagoa homônima é a maior lagoa calcária da região, possuindo um ponto de drenagem das águas da bacia típica dos terrenos calcários. Trata-se de uma abertura natural para uma rede de galerias, por meio da qual um curso d´água penetra no subsolo, denominado Sumidouro, termo que vem da palavra indígena "Anhanhonhacanhuva" que significa: água parada que some no buraco da terra.

 

Patrimônio Natural

O parque tem o relevo marcado pela presença de rochas carbonáticas, surgências, sumidouros e cavernas ricas em espeleotemas e uma fauna cavernícola que inclui numerosas colônias de morcegos. O clima é tropical úmido, ensolarado e estável, com verões chuvosos e invernos secos. Sua flora é bastante diversificada, incluindo espécies de cerrado, mata atlântica, vegetação rupestre, tanto herbácea como arbustiva, além de plantas típicas de caatinga. Algumas espécies da flora estão bem-adaptadas ao regime de sazonalidade, marcada por períodos de cheias e vazantes.

 


 

Atrativos Parque Estadual do Sumidouro (PESU)

 

Gruta da Lapinha

Interior da Gruta da Lapinha
( Interior da Gruta da Lapinha)

 

Descoberta em 1835 por Peter Wilhelm Lund, e eleita uma das 7 maravilhas da Estrada Real a Gruta da Lapinha está localizada dentro do Parque Estadual do Sumidouro na Área de Proteção Ambiental da APA-Carste de Lagoa Santa. Ela é formada a partir de um maciço calcário formado a cerca de 600 milhões de anos pelos restos de fundo de mar que cobriam toda a região da bacia do Rio das Velhas. A beleza dos grandes salões formados pela dissolução da rocha carbonática é adornada por belos espeleotemas de variadas formas, permitindo aos visitantes o vislumbre dos processos de formação do relevo Cárstico. Com 511 metros de extensão e 40 metros de profundidade a gruta possui iluminação com tecnologia LEDs, que ajuda na diminuição da temperatura interna causando assim menor interferência no microclima local, além da valorização cênica do interior.  

 

Gruta da Macumba

 A gruta da Macumba é uma caverna localizada próxima a Gruta da Lapinha. Essa pequena gruta tem uma beleza cênica distinta, onde pode se observar os vários elementos relacionados ao processo de formação geológica da região.

Gruta da Macumba
(Gruta da Macumba)

Localização: Rua do Rosário s/n, Lapinha (próximo à Gruta da Lapinha).

 

Museu Peter Lund

Interior do Museu Peter Lund
( Interior do Museu Peter Lund)

 

Museu Peter Lund foi inaugurado no dia 21 de setembro de 2012 e compõe o circuito de atrativos oferecidos pelo Parque Estadual do Sumidouro. O prédio possui 1850 metros quadrados, com uma estrutura moderna para atender aos visitantes. Apresenta uma exposição temática sobre o naturalista Peter Wilhelm Lund e suas pesquisas no Brasil, trazendo fósseis expressivos da região encontrados pelo mesmo no Século XIX.

 

Trilhas e Escaladas

Atividade de Escalada nos maciços da Lapinha
(Atividade de Escalada nos maciços da Lapinha)

 

O Parque Estadual do Sumidouro traz dentre seus atrativos diferentes trilhas e escaladas, sendo as três opções de trilhas: Circuito Lapinha, Trilha da Travessia e Trilha do Sumidouro. As trilhas oferecem ao visitante a possibilidade de contemplar as feições do relevo cárstico e de seu processo de formação, além de espécies típicas do cerrado, pontos históricos e registros pictóricos que remetem as primeiras ocupações humanas da região. As atividades de escalada oferecidas pelo Parque são realizadas nos maciços da Lapinha, disponibilizando aos visitantes três opções de escalada que variam em níveis de dificuldade.

Importante: A escalada acontece de terça a domingo. O horário de entrada é de 09h00min as 13h00min e o horário limite para os escaladores deixarem as vias é 16h00min.

 

Casa Fernão Dias

Aberta à visitação, a Casa Fernão Dias é um Patrimônio Cultural tombado pelo IEPHA – Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico. O espaço ainda possui um anexo, onde funcionam áreas de apoio administrativo e à visitação a Trilha do Sumidouro. Ao visitá-la, o visitante vai conhecer a história do bandeirante Fernão Dias, que por alguns anos se instalou na região com sua tropa em busca de ouro e pedras preciosas.

Localização: Praça Fernão Dias, 10 Distrito de Quinta do Sumidouro – Pedro Leopoldo.

 

Fazenda Samambaia

Essa fazenda faz parte do conjunto de atrações do parque. Representa um espaço de referência da memória rural da região no final do século XIX e início do século XX, onde eram produzidos alimentos que contribuíam para o abastecimento da região.

 

Orientações

É obrigatório o acompanhamento de guias para visitar a gruta e trilhas do Parque;

  • Deve-se evitar o uso de chinelo, sandália ou qualquer outro tipo de calçado aberto; 
  • É vetada a entrada na gruta: sem capacete, sem o acompanhamento do condutor cadastrado e portando alimentos, exceto água;
  • Para visita à gruta são permitidos grupos de no máximo 20 pessoas com intervalos de 20 a 30 minutos entre eles, a última entrada é às 16h00min. A última saída para as trilhas é às 15h00min. O tempo de permanência no espaço é até as 17h00min. 
  • Por questões de segurança não se recomenda a entrada de crianças menores de 5 anos na gruta.
  • A meia-entrada é conferida para pessoas de 6 a 12 anos, acima de 60 anos e mediante apresentação de documento de identidade e carteirinha de estudante.
  • Para realização das atividades de Escalada é necessário possuir o próprio equipamento.

 

Horário de funcionamento - FECHADO TEMPORARIAMENTE EM FUNÇÃO DA PANDEMIA.

O Parque é aberto de terça a domingo, de 09h00min às 16h00min com permanência até às 17h00min.

 

Endereços das Sedes Administrativas

Administração/Museu/Gruta da Lapinha: Estrada Campinho Lapinha, km 6 – Lagoa Santa/MG.
Telefone: (31) 3689-8592/3661-8671.

Casa Fernão Dias: Rua Fernão Dias, 10, Quinta do Sumidouro – Pedro Leopoldo/MG – CEP: 33.600-000.
Telefone: (31) 3661-8122.

Emailpesumidouro@meioambiente.mg.gov.br
Blog: pesumidouro.blogspot.com.br

 

Como chegar

Saindo de Belo Horizonte, seguir pela MG 10 sentido Lagoa Santa, no caminho para Serra do Cipó, entrar à esquerda para Gruta da Lapinha cerca de 7 Km depois de Lagoa Santa e mais 5 Km até a portaria Gruta da Lapinha ou 10 Km até a Portaria Sumidouro – Casa Fernão Dias.

Distância de Belo Horizonte: 50 km.

 


 

Fazenda Fidalgo

 

A região na qual se situa a Fazenda Fidalgo esteve intrinsecamente relacionada ao início da ocupação recente de Lagoa Santa, sendo palco de acontecimentos como o assassinato de Dom Rodrigo de Castelo Branco, nomeado em 1681 Administrador geral das Minas. A colonização recente da região ocorreu ao fim do século XVII, com a chegada da Bandeira de Fernão Dias. Os registros da ocupação e do estabelecimento da Fazenda Fidalgo indicam que a mesma antecede o ano de 1728. Dentro de seus limites se encontra a Capela de Sant’ana edificada em 1745, sendo um bem material tombado pelo Município. É um local de notável importância histórica abrigando elementos que remetem aos primórdios da ocupação e colonização recente da região.

 

Cruz de Dom Rodrigo de Castelo Branco – Cruz do Fidalgo

A Bandeira de Fernão Dias, que subiu o Rio das Velhas a procura de metais e pedras preciosas partiu de São Paulo em Julho de 1674, chegando a região do Sumidouro em Lagoa Santa, por volta de 1675. Essa região foi palco de eventos como a execução de José Dias, levado à forca a mando do pai, Fernão Dias por conspiração; e o assassinato do fidalgo espanhol Dom Rodrigo Castelo Branco em um fatídico confronto com Borba Gato.

Dom Rodrigo Castelo Branco havia sido nomeado Administrador Geral das Minas em 1681, fato que resultou em uma disputa com Borba Gato, que via o fidalgo como um usurpador das conquistas da Bandeira de Fernão Dias. Ainda existe uma cruz na região da fazenda fidalgo que demarca o local onde Dom Rodrigo foi sepultado, considerada um marco histórico da Bandeira de Fernão Dias na região.

Localização: Rua de Santana – Distrito da Lapinha.

 

MUSEU ARQUEOLÓGICO DA LAPINHA – CASTELINHO

 

 (Área Externa do Castelinho)

O Museu Arqueológico da Lapinha famoso pela arquitetura em forma de um Castelo Europeu foi fundado em 1972 pelo Arqueólogo húngaro Mihály Bányai. Com exposição permanente, o Museu conta com um acervo total de 6.000 peças sendo 4.000 delas do Acervo regional. O Museu Arqueológico tem como principal temática a Arqueologia Pré-Histórica, possuindo em seu acervo : ossadas completas do Homem de Lagoa Santa (povo de Luzia),  ferramentas e cerâmicas indígenas pré históricas.  Conta ainda com coleções complementares regionais: de Paleontologia, Espeleologia, Taxidermia e Coleções não regionais de Paleontologia Marinha e Mineralogia. Atualmente encontra-se em posse do Estado de Minas Gerais integrando o Parque Estadual do Sumidouro. Bem tombado pelo Município em 18 de julho de 2013.

 

Políticas

“As Políticas Públicas são a totalidade de ações, metas e planos que os governos (nacionais, estaduais ou municipais) traçam para alcançar o bem-estar da sociedade e o interesse público” (SEBRAE, 2008)